Nossos pais
Nossos pais nos dão tanta alegria
Trabalham para nos dar tudo de bom
Carinho, atenção, muita magia!
Alimentos, brinquedos e educação.
Crescemos sadios sem nem perceber
Que para que eles fiquem felizes
É só agradecer
Mostrando que tudo que eles fizeram
Deu certo!
.
Quando formos adultos
Tivermos a vida encaminhada
E paz no coração
Vamos ter nossos filhos
Com muita emoção
E criá-los com muito amor
Graças aos nossos pais
Que nos ensinou
O amor incondicional
Que só eles tem para nos oferecer.
Mas neste mundo tudo está diferente
Não sei o que está acontecendo com a gente
Os valores estão se invertendo
As coisas ruins acontecendo
E os filhos de hoje estão se perdendo.
A poesia está na natureza e nas suas melhores imagens...
Quem sou eu
- yoyo
- Rio 40 graus, Rio de Janeiro, Brazil
- Um ser em reconstrução, que tem a poesia entranhada no corpo na alma e no coração. Falar é difícil, tropeço nas palavras pela minha timidez e pelos meus lapsos de memória. Porém me expresso através dos meus escritos... Não são os melhores textos, nem os mais interessantes, nem os mais bem escritos, mas são os mais sinceros, os que vêm direto da minha alma e do meu coração... Simples assim... Escrevo o simples, pois simples eu sou. Quem lê os meus versos, se for simples, aceita! Se não for, rejeita! É que tudo que escrevo... Eu vivo, eu sinto, sai do meu coração é o que tenho na alma é o que me trás calma é o que me faz viver. São simples os meus sonhos, e é perto do real, é simples o meu amor, e fácil de perceber, é simples a minha história, como são simples, as minhas memórias! Aliás, adoro ser simples! E o dia em que eu não for! Esta não serei eu, pois ser simples é o que sei ser... Daí os meus versos, tão simples assim. Faço-os para mim, faço-os para você! E para quem mais quiser... Simples assim.
Linda Emily
segunda-feira, 22 de setembro de 2008
domingo, 21 de setembro de 2008
Saber viver é preciso - Yolanda Soares - Autora
Saber viver é preciso
Às vezes essa vida derruba a gente
Às vezes dizem sim e não ficam contentes
Às vezes se tem medo sem saber porquê
Às vezes tomam banho mesmo sem querer
Saber o que fazer quando está no chão
Saber o que fazer para dizer não
Saber o que fazer diante do perigo
Saber o que fazer para limpar o umbigo
Às vezes tem vergonha por viver errando
Às vezes peca tanto e não é por engano
Às vezes fala muito e não sabe o quê
Às vezes pensa que é dono do saber
Saber pedir perdão quando está errado
Saber admitir todo o seu pecado
Saber qual é a hora de ficar calado
Saber quando está certo
E quando está errado
Saber que é preciso aprender
A se safar na vida pra sobreviver
Mas nunca pisando em quem esta do lado
Porque tudo volta e não é só no ditado
Saber ser bem humilde
Isso é legal
Saber dizer obrigado
Não é nada mal
Saber pedir licença
É educação
Ter amor a seu irmão é obrigação
Saber agradecer tudo que Deus nos dá
Já é um bom começo para ele ajudar
Saber que a nossa vida é curta e passageira
Do mundo nada se leva, isso não é besteira.
.
Às vezes essa vida derruba a gente
Às vezes dizem sim e não ficam contentes
Às vezes se tem medo sem saber porquê
Às vezes tomam banho mesmo sem querer
Saber o que fazer quando está no chão
Saber o que fazer para dizer não
Saber o que fazer diante do perigo
Saber o que fazer para limpar o umbigo
Às vezes tem vergonha por viver errando
Às vezes peca tanto e não é por engano
Às vezes fala muito e não sabe o quê
Às vezes pensa que é dono do saber
Saber pedir perdão quando está errado
Saber admitir todo o seu pecado
Saber qual é a hora de ficar calado
Saber quando está certo
E quando está errado
Saber que é preciso aprender
A se safar na vida pra sobreviver
Mas nunca pisando em quem esta do lado
Porque tudo volta e não é só no ditado
Saber ser bem humilde
Isso é legal
Saber dizer obrigado
Não é nada mal
Saber pedir licença
É educação
Ter amor a seu irmão é obrigação
Saber agradecer tudo que Deus nos dá
Já é um bom começo para ele ajudar
Saber que a nossa vida é curta e passageira
Do mundo nada se leva, isso não é besteira.
.
quarta-feira, 17 de setembro de 2008
Central do brasil- Yolanda Soares- Autora
Central do Brasil
Olha só como tem gente!
Olha que coisa de louco
Central é um lugar da gente
Central é um lugar do povo
Central é lugar de gente!
De gente bem diferente
De gente de todas as cores
De gente de vários amores
Tem gente que passa
Tem gente que vai e que vem
Tem gente que encontra com gente
Tem gente que é gente também
Tem gente que come
Tem gente que fica com fome
Tem gente que não quer saber
Tem gente que só quer viver
Tem gente que vai para o trabalho
Tem gente que vem do trabalho
Tem gente que vai passear
Tem gente que quer namorar
Tem tanta gente, que até parecem formigas!
Tem tanta gente, que até parecem robôs!
Tem gente que vai e que fica
Tem gente que foi e voltou
O meu pai, ali passou!
E agora quem passa sou eu
Amanhã quem passará é o meu filho
Por esse lugar, abençoado por Deus!
Olha só como tem gente!
Olha que coisa de louco
Central é um lugar da gente
Central é um lugar do povo
Central é lugar de gente!
De gente bem diferente
De gente de todas as cores
De gente de vários amores
Tem gente que passa
Tem gente que vai e que vem
Tem gente que encontra com gente
Tem gente que é gente também
Tem gente que come
Tem gente que fica com fome
Tem gente que não quer saber
Tem gente que só quer viver
Tem gente que vai para o trabalho
Tem gente que vem do trabalho
Tem gente que vai passear
Tem gente que quer namorar
Tem tanta gente, que até parecem formigas!
Tem tanta gente, que até parecem robôs!
Tem gente que vai e que fica
Tem gente que foi e voltou
O meu pai, ali passou!
E agora quem passa sou eu
Amanhã quem passará é o meu filho
Por esse lugar, abençoado por Deus!
terça-feira, 16 de setembro de 2008
Dói no peito e na alma! -Yolanda Soares-Autora
Dói no peito e na alma!
E coisa sem sentido!
È um povo sofrido!
É um povo faminto!
Quase que morrendo.
Guerras civis
Neste país de valor
Com riquezas mil
Por que invadiram?
Por que dividiram?
Por que se apossaram?
Do que não lhes pertencia
Com que direito?
Não lhes deram a chance
De poder escolher
E os fizeram escravos.
Esse povo covarde
Que sem coração
Trataram como bichos
E separaram por cor
O nosso irmão.
Com que direito?
Ter que olhar estas cenas
É muito difícil
Ver mulheres e crianças
Passando por isso!
Dói no peito e na alma!
“Homens” foram culpados
Por sua ganância
Por seus preconceitos
Com que direito?
É difícil aceitar.
É coisa sem sentido!
Ver esse povo tão sofrido
E nada poder fazer
Dói no peito e na alma!
E coisa sem sentido!
È um povo sofrido!
É um povo faminto!
Quase que morrendo.
Guerras civis
Neste país de valor
Com riquezas mil
Por que invadiram?
Por que dividiram?
Por que se apossaram?
Do que não lhes pertencia
Com que direito?
Não lhes deram a chance
De poder escolher
E os fizeram escravos.
Esse povo covarde
Que sem coração
Trataram como bichos
E separaram por cor
O nosso irmão.
Com que direito?
Ter que olhar estas cenas
É muito difícil
Ver mulheres e crianças
Passando por isso!
Dói no peito e na alma!
“Homens” foram culpados
Por sua ganância
Por seus preconceitos
Com que direito?
É difícil aceitar.
É coisa sem sentido!
Ver esse povo tão sofrido
E nada poder fazer
Dói no peito e na alma!
Felicidade-Yolanda soares-Autora
Felicidade
Felicidade é como o rio
Corre, sem parar!
Às vezes desvia no caminho
Outras vezes só faz entornar
Para se ter felicidade
Tem que saber procurar
Não se pode esperar que ela caia
No lugar onde você está
Felicidade é busca constante
É viver sem nunca esperar
É viver sem ter que sofrer
É viver para tudo mudar.
Felicidade é como o rio
Corre, sem parar!
Às vezes desvia no caminho
Outras vezes só faz entornar
Para se ter felicidade
Tem que saber procurar
Não se pode esperar que ela caia
No lugar onde você está
Felicidade é busca constante
É viver sem nunca esperar
É viver sem ter que sofrer
É viver para tudo mudar.
sábado, 6 de setembro de 2008
Loucura só! Yolanda soares-Autora
Loucura só!
Todos os dias
São sempre iguais
Loucura só
Acordar cedo
Sair correndo
Rumo ao trabalho
O trem lotado
Vagão errado
Lá vem o guarda
E diz bem alto
Senhor, vagão de mulher!
E alguém reclama
É brincadeira maior bobeira!
E outro grita, coisa de louco
Maior sufoco!
Mas diz o guarda
É lei senhor!
E segue o trem pro seu destino
Ninguém se mexe
Como tem gente
É um sai e entra
Quando sai um, entra noventa!
Tudo bem que tem ar
Mas ele não agüenta
Não dá vazão
Tem vagão
Que mais parece sauna de pobre
Super lotada, o suor escorre...
Mas tudo bem!
Já você chega ao seu destino!
Sair dali é um sufoco
Se bobear em vez de sair
Entra de novo
Culpa do povo
Ele te empurra
Loucura só!
Mas é tão rápido
De uma estação pra outra
São três minutos
Tudo bem que parece cem...
Mas você chega!
Uns arranhões aqui
Um dedo roxo ali
Mas tem uma coisa boa
A gente se diverte
É o maior titi
O povo bate um papo!
Às vezes conta toda a sua vida
Chora, ri, de quase fazer xixi
É! Uns ouvem música
Outros até conseguem dormir
Principalmente se estiver sentado
No banco para idosos
O laranjinha!
O povo é esperto
Mas, é sacanagem!
Tem gente que diz
Vovô e vovó têm que ficar em casa!
Mas isso só são alguns
A maioria do povo é legal
Agüenta firme sem reclamar.
E assim passa o dia
Passa o mês
Passa o ano
E tudo continua igual...
Essa rotina do dia a dia
Do vai e vem
Do condutor
Do camelô
Do seu doutor
E até do cantor
Que vende o seu cd
Lá no largo da carioca
Onde tem gente que vende paçoca!
São tantas as profissões
Que só não trabalha quem não quer
Cada um se vira como pode
Loucura só!
Brasileiro é criativo
Além de tudo é gente fina
Um coração enorme
Se bobear dá tudo que tem
Tira até a roupa do corpo
Só pra ver o sorriso
No rosto de outro alguém
Ah, todo mundo é pobre mesmo
Onde um come, dois comem, três, até cem!
Tudo bem!
Sorte de quem tem espírito do bem
Tem gente que vive só
Na rua, debaixo da ponte,
Passando frio, passando fome
Mas sempre tem uma alma boa
Que leva uma palavra amiga
Um cobertor
Uma marmita
Uma garrafa de café
E até um pãozinho
Pra dividir com seu vizinho.
Na madrugada tem que ter coragem
É muito bicho papão
Querendo ferrar o irmão
Mas Deus ajuda!
Fazer o quê, amanhã pode ser você!
Tem que ajudar
Faz parte da vida
Essa vida bandida
Mas que você é quem faz!
É, todos os dias são sempre iguais...
Loucura só!
Todos os dias
São sempre iguais
Loucura só
Acordar cedo
Sair correndo
Rumo ao trabalho
O trem lotado
Vagão errado
Lá vem o guarda
E diz bem alto
Senhor, vagão de mulher!
E alguém reclama
É brincadeira maior bobeira!
E outro grita, coisa de louco
Maior sufoco!
Mas diz o guarda
É lei senhor!
E segue o trem pro seu destino
Ninguém se mexe
Como tem gente
É um sai e entra
Quando sai um, entra noventa!
Tudo bem que tem ar
Mas ele não agüenta
Não dá vazão
Tem vagão
Que mais parece sauna de pobre
Super lotada, o suor escorre...
Mas tudo bem!
Já você chega ao seu destino!
Sair dali é um sufoco
Se bobear em vez de sair
Entra de novo
Culpa do povo
Ele te empurra
Loucura só!
Mas é tão rápido
De uma estação pra outra
São três minutos
Tudo bem que parece cem...
Mas você chega!
Uns arranhões aqui
Um dedo roxo ali
Mas tem uma coisa boa
A gente se diverte
É o maior titi
O povo bate um papo!
Às vezes conta toda a sua vida
Chora, ri, de quase fazer xixi
É! Uns ouvem música
Outros até conseguem dormir
Principalmente se estiver sentado
No banco para idosos
O laranjinha!
O povo é esperto
Mas, é sacanagem!
Tem gente que diz
Vovô e vovó têm que ficar em casa!
Mas isso só são alguns
A maioria do povo é legal
Agüenta firme sem reclamar.
E assim passa o dia
Passa o mês
Passa o ano
E tudo continua igual...
Essa rotina do dia a dia
Do vai e vem
Do condutor
Do camelô
Do seu doutor
E até do cantor
Que vende o seu cd
Lá no largo da carioca
Onde tem gente que vende paçoca!
São tantas as profissões
Que só não trabalha quem não quer
Cada um se vira como pode
Loucura só!
Brasileiro é criativo
Além de tudo é gente fina
Um coração enorme
Se bobear dá tudo que tem
Tira até a roupa do corpo
Só pra ver o sorriso
No rosto de outro alguém
Ah, todo mundo é pobre mesmo
Onde um come, dois comem, três, até cem!
Tudo bem!
Sorte de quem tem espírito do bem
Tem gente que vive só
Na rua, debaixo da ponte,
Passando frio, passando fome
Mas sempre tem uma alma boa
Que leva uma palavra amiga
Um cobertor
Uma marmita
Uma garrafa de café
E até um pãozinho
Pra dividir com seu vizinho.
Na madrugada tem que ter coragem
É muito bicho papão
Querendo ferrar o irmão
Mas Deus ajuda!
Fazer o quê, amanhã pode ser você!
Tem que ajudar
Faz parte da vida
Essa vida bandida
Mas que você é quem faz!
É, todos os dias são sempre iguais...
Loucura só!
Menino ainda-Yolanda=Autora
Menino ainda
Menino ainda
Cresce sadio
Cheio de alegria
Pro seu desafio
Agora adolescente
Crescido se sente
Muitos sentimentos aflorados
Mudança de humor esperado
E sonhos, muitos sonhos!
Sonhados
Transformação!
Amigos pressionando
Tudo mudando
Saber o que é importante
Minutos antes
De virar ou não viajante!
O perigo mora ai!
Na hora da pergunta
Vai ou não vai?
Se não for cabeça feita
Diz que sim!
E depois cai no abismo
E pode ser o fim...
Menino ainda
Cresce sadio
Cheio de alegria
Pro seu desafio
Agora adolescente
Crescido se sente
Muitos sentimentos aflorados
Mudança de humor esperado
E sonhos, muitos sonhos!
Sonhados
Transformação!
Amigos pressionando
Tudo mudando
Saber o que é importante
Minutos antes
De virar ou não viajante!
O perigo mora ai!
Na hora da pergunta
Vai ou não vai?
Se não for cabeça feita
Diz que sim!
E depois cai no abismo
E pode ser o fim...
O príncipe que virou sapo-Yolanda Soares-Autora
O príncipe que virou sapo
Quando eu tinha quinze anos
Arrumei um namorado
Parecia que ele era
Um príncipe encantado
Não queria mais saber
De estudar nem trabalhar
Parei até de comer
De brincar e passear
Minha vida era a dele
O meu ar era o dele
Minha razão não sei!
Sumiu
E ele?
Ele era o meu amor
Minha mãe enlouquecida
Dizia, cuidado minha filha!
Esse príncipe!
Pode virar sapo um dia
Mas o amor é cego
Isso com certeza
Descobri!
Um dia sonhei acordada
No outro acordei desencantada
Aquele príncipe
Que tanto amava
Mostrou sua verdadeira cara
E um sapo ele virou
Mas que bom
Amores vêm e vão
Mandei o sapo pro brejo
E aqui estou eu
Esperando o próximo da fila
É, porque a fila anda!
Meu bem!
Quando eu tinha quinze anos
Arrumei um namorado
Parecia que ele era
Um príncipe encantado
Não queria mais saber
De estudar nem trabalhar
Parei até de comer
De brincar e passear
Minha vida era a dele
O meu ar era o dele
Minha razão não sei!
Sumiu
E ele?
Ele era o meu amor
Minha mãe enlouquecida
Dizia, cuidado minha filha!
Esse príncipe!
Pode virar sapo um dia
Mas o amor é cego
Isso com certeza
Descobri!
Um dia sonhei acordada
No outro acordei desencantada
Aquele príncipe
Que tanto amava
Mostrou sua verdadeira cara
E um sapo ele virou
Mas que bom
Amores vêm e vão
Mandei o sapo pro brejo
E aqui estou eu
Esperando o próximo da fila
É, porque a fila anda!
Meu bem!
Ser criança-Yolanda Soares-Autora
Ser criança
A criança quando pequena
É sincera e delicada
Mas ela sempre percebe
Quando é amada
Ser criança não é tão bom
Como deveria ser
Pois criança às vezes sofre
Só por viver
Por ser tão indefesa
E não ter maldade
A criança fica exposta
A toda desigualdade
Toda criança devia se amada
Pelas pessoas que lhes dão a vida
Mas a realidade é outra
Pois em vez de proteger
Os pais matam seus filhos
Sem nem se arrepender
Toda criança tem direito ao amor
A saúde e educação
Mas na verdade fico triste
Com a real situação
Nossas crianças
Estão sendo jogadas
Nas ruas, nos becos e nas valas!
O que podemos fazer
Para mudar essa história
Nosso país tem que mudar
Essa realidade absurda
E ajudar nossas crianças
A viverem novas vidas
Vamos olhar com amor
As nossas crianças tão frágeis
Pois devemos a elas
Mais respeito!
Das nossas autoridades
A criança quando pequena
É sincera e delicada
Mas ela sempre percebe
Quando é amada
Ser criança não é tão bom
Como deveria ser
Pois criança às vezes sofre
Só por viver
Por ser tão indefesa
E não ter maldade
A criança fica exposta
A toda desigualdade
Toda criança devia se amada
Pelas pessoas que lhes dão a vida
Mas a realidade é outra
Pois em vez de proteger
Os pais matam seus filhos
Sem nem se arrepender
Toda criança tem direito ao amor
A saúde e educação
Mas na verdade fico triste
Com a real situação
Nossas crianças
Estão sendo jogadas
Nas ruas, nos becos e nas valas!
O que podemos fazer
Para mudar essa história
Nosso país tem que mudar
Essa realidade absurda
E ajudar nossas crianças
A viverem novas vidas
Vamos olhar com amor
As nossas crianças tão frágeis
Pois devemos a elas
Mais respeito!
Das nossas autoridades
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