Quem sabe?
Eu quero ser poetisa
Mas não sei como fazer
Faço rimas tudo bem!
Mas fazer rimas não basta!
Preciso saber falar
Da alegria e da desgraça
Da saúde e da doença
Dos bancos das nossas praças
Do céu, da terra e do mar.
Com sentimentos sinceros
Para que toquem lá dentro
Do coração e do cérebro
Preciso saber falar do pobre e do rico
Do certo e do errado
Das palavras desencontradas
Que os políticos vomitam
Na sua e na minha casa.
Preciso saber falar
Das árvores e das montanhas
Dos pássaros que vão e vem
Dos seres que são humanos
E dos seres que de humano nada tem
Quem sabe, se depois dessa.
Venham outras e eu consiga
Realizar esse sonho
O sonho de ser poetisa
Falar e mostrar de tudo um pouco.
Mostrar que o meu ser é louco
Mas um louco bem saudável
Que ama o inevitável
Quem sabe se eu não consigo
Ser poetisa, quem sabe?
A poesia está na natureza e nas suas melhores imagens...
Quem sou eu
- yoyo
- Rio 40 graus, Rio de Janeiro, Brazil
- Um ser em reconstrução, que tem a poesia entranhada no corpo na alma e no coração. Falar é difícil, tropeço nas palavras pela minha timidez e pelos meus lapsos de memória. Porém me expresso através dos meus escritos... Não são os melhores textos, nem os mais interessantes, nem os mais bem escritos, mas são os mais sinceros, os que vêm direto da minha alma e do meu coração... Simples assim... Escrevo o simples, pois simples eu sou. Quem lê os meus versos, se for simples, aceita! Se não for, rejeita! É que tudo que escrevo... Eu vivo, eu sinto, sai do meu coração é o que tenho na alma é o que me trás calma é o que me faz viver. São simples os meus sonhos, e é perto do real, é simples o meu amor, e fácil de perceber, é simples a minha história, como são simples, as minhas memórias! Aliás, adoro ser simples! E o dia em que eu não for! Esta não serei eu, pois ser simples é o que sei ser... Daí os meus versos, tão simples assim. Faço-os para mim, faço-os para você! E para quem mais quiser... Simples assim.
Linda Emily
terça-feira, 24 de junho de 2008
terça-feira, 10 de junho de 2008
Quem sabe quando? Yolanda Soares
Quem sabe quando?
Um dia passei perto de ti
Senti o seu perfume
E não mais me esqueci
Mas você foi embora
E nunca mais o vi
Não sei o seu nome
Nem onde você mora
E então vago por ruas
Esquinas e praças
E isso me apavora
Amar é possível
A quem não se conhece?
Viver, sonhar, querer.
Sentir o seu perfume
E não perceber
Que isso é loucura
É coisa de novela
De livro
De cinema
Que só se vê na tela
Vou tentar tirar
Você do pensamento
Mas nunca vou perder
A esperança de te ver passar
De sentir o seu perfume
E de poder sonhar
Sonhar que te encontrei
Em uma esquina, ou numa praça.
Onde por várias vezes
Eu te procurei
Mas acho até graça
Dessa minha loucura
Que nunca passa
É que a esperança
É a ultima que se perde
Ou que morre se preferir
E é nela que me pego
Que me prendo
Que me vejo
Esperando-te até um dia
Quem sabe quando?
Um dia passei perto de ti
Senti o seu perfume
E não mais me esqueci
Mas você foi embora
E nunca mais o vi
Não sei o seu nome
Nem onde você mora
E então vago por ruas
Esquinas e praças
E isso me apavora
Amar é possível
A quem não se conhece?
Viver, sonhar, querer.
Sentir o seu perfume
E não perceber
Que isso é loucura
É coisa de novela
De livro
De cinema
Que só se vê na tela
Vou tentar tirar
Você do pensamento
Mas nunca vou perder
A esperança de te ver passar
De sentir o seu perfume
E de poder sonhar
Sonhar que te encontrei
Em uma esquina, ou numa praça.
Onde por várias vezes
Eu te procurei
Mas acho até graça
Dessa minha loucura
Que nunca passa
É que a esperança
É a ultima que se perde
Ou que morre se preferir
E é nela que me pego
Que me prendo
Que me vejo
Esperando-te até um dia
Quem sabe quando?
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